Artista da cena e pesquisadora
Atriz | Performer | Dramaturga
Anticolonial - Ka'a.
Dramaturgias autorais
Karaíba: um musical originário (2022)
Direção: Rafael Bacelar
Idealização e produção: Juliana Gonçalves
Dramaturgia: Idylla Silmarovi
Sinopse:
Com equipe composta majoritariamente por artistas indígenas, Karaíba é uma odisseia sonora teatral voltada para todos os públicos, em especial o infanto-juvenil. Baseada na obra homônima de Daniel Munduruku, a história mescla mitologia indígena e aventura. Repensa lacunas da pré-história brasileira e elucida o encontro com os europeus como parte da história, não o início dela. Um exercício de imaginação sobre como seriam os povos e a vida nestas terras antes da chegada dos portugueses, 523 anos antes de tantas caravelas.
*Recebeu o prêmio CBTJ 2024 de melhor texto adaptado para Idylla Silmarovi
Batalha (2022)
Direção: Rafael Bacelar
Dramaturgia: Idylla Silmarovi
Solo de Dagmar Bedê
Sinopse:
Ser mulher deste território em nosso tempo. O risco da presença : fisica, psicológica, espiritual. Facões, vidros e cama de prego. Atriz cabareta, palhaça e faquiresa. Muitas são as vozes que ecoam. O ato de se rebelar, ou seja, de experimentar miragens de liberdade, ainda que sejam passageiras.
Se a luta é livre, estoy lista para empezar.
Cabaré Ladeira à Bausch (2022)
Direção: Cristina Streva
Dramaturgia: Idylla Silmarovi e Rafael Bacelar
Plataforma de Criação Divinas
Sinopse:
O espetáculo expõe a perspectiva desfragmentada, experimental, contemporânea, caótica e pós-apocalíptica em uma noite de Cabaré das Divinas Tetas. Uma previsão, uma revelação, um parto e a realidade batendo na porta. Fake News pra todo lado e a psicodelia entra em cena. Lilibertas, Madame Tityca de Boá, Willa Snack Queer, La Inominable e Sarabicha imaginam o fim e dançam a redenção.
GOLD (2022)
Direção: Tarcísio Ramos Homem
Dramaturgia Coletiva
Orientação dramatúrgica: Idylla Silmarovi
Teatro Universitário - UFMG
Sinopse:
GOLD fala sobre o espaço-tempo: daquilo que nos foi deixado, daquilo que está em nossas mãos e daquilo que temos a dar enquanto habitantes da terra-mãe, potente, feminina, cujas imprudentes exploração e destruição avançam. Preservar, ou destruir? Semear, ou desmatar? “há um futuro possível para o planeta e seus viventes?”
Aliç n'País d'Jôgo d'Bich (2021)
Direção: Thalita Motta e Thales Brenner Ventura
Dramaturgia: Idylla Silmarovi
Formatura CEFAR - Fundação Clóvis Salgado
Sinopse:
Entramos na toca de um coelho achando que seria raso, mas nos deparamos com um abismo e, sem perceber saltamos. Um salto no escuro, escuro esse que dançamos a partir de agora.
Conselheira (2021)
Direção: Rafael Bacelar
Dramaturgia: Idylla Silmarovi e David Maurity
Coletivo Toda Deseo
Sinopse:
"CONSELHEIRA" é um espetáculo-palestra da atriz e mãe Ju Abreu, da Companhia de Teatro Toda Deseo. Esse trabalho traz para o teatro as inquietações de uma mulher às voltas com seu trabalho e o tempo dedicado ao "ser mãe".
Glória (2020)
Direção: Rafael Bacelar
Dramaturgia: Idylla Silmarovi e David Maurity
Coletivo Toda Deseo
Sinopse:
Glória tornou-se nosso rito, um grito, um canto. Aqui, ou melhor, aí, ícones serão desmontados, representações e símbolos serão ressignificados. Não se trata de um ultraje. Nós também temos fé.
Glória é o substantivo feminino que marca a nossa expressão contra um sistema de controle.
Um trabalho sobre a liberdade
Ópera Bruta (2018)
Direção: Raquel Castro
Dramaturgia: Idylla Silmarovi
Coletivo Bacurinhas
Sinopse:
Ópera Bruta, lança um olhar para aquilo que nos soa masculino. As narrativas sobre o Homem e a partir do Homem, “palavra universal”, é objeto de reflexão. O que nos soa como ópera através dos duetos, trios e coros é constituído pelo que Eles dizem. Da música de falas “masculinas” metais dos canteiros de obras e ruídos Ópera, operação, operar. Bruto, não. Bruta
GUERRILHA - experimento para tempos sombrios (2016)
Direção: Raquel Castro
Dramaturgia e atuação: Idylla Silmarovi
Sinopse:
GUERRILHA - substantivo feminino. Ações descontínuas de inquietação, emboscadas. A principal estratégia é a ocultação e extrema mobilidade das combatentes chamadas de guerrilheiras.
Uma mulher que fala junto à voz de outras. Reconstrução sem linha cronológica de memórias ainda empoeiradas de ontem. Se as que comandam vão no TRÁ: Guerrilheiras da América: Univos!